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Rogério e Giselda, proprietários do Parque Jardim das Esculturas.
O Jardim das Esculturas é um parque privado de propriedade do casal Rogério Bertoldo (escultor) e sua esposa Giselda. O Jardim das Esculturas nasceu da visão e talento de Rogério Bertoldo, escultor autodidata que encontrou na Pedra Arenítica Botucatu sua maior inspiração. Em 2004, ao esculpir sua primeira obra – um pequeno Buda para sua esposa Giselda –, Rogério descobriu na pedra um novo caminho artístico.
Com o tempo, suas esculturas começaram a se multiplicar, transformando o espaço onde vivia em um verdadeiro museu a céu aberto. O parque foi oficialmente iniciado em março de 2005, com uma área inicial de 10.000 m². O crescimento do projeto foi natural e, em 2013, a área expandiu-se para 60.000 m², consolidando-se como um dos maiores espaços de arte integrada à natureza no Brasil.
Hoje o Jardim abriga mais de 900 esculturas, variando de 200 kg a 18 toneladas, todas feitas em Pedra Arenítica, um material abundante na região. Além das esculturas, o espaço conta com trilhas interativas, amplos jardins floridos e passeios que permitem ao visitante mergulhar na essência do lugar.
Jardim das Esculturas em 2006.
Jardim das Esculturas em 2006.
Jardim das Esculturas em 2006.
Antes de se dedicar à escultura em pedra, Rogério trabalhava com madeira. O parque preserva um acervo de entalhes e esculturas desse período, produzidas entre 2000 e 2013, mas atualmente novas obras em madeira não são mais confeccionadas.
Mais do que um parque, o Jardim das Esculturas é um espaço de contemplação, espiritualidade e conexão com a natureza. Cada obra esculpida ali carrega um pouco da essência de Rogério, suas inspirações na filosofia oriental, na infância e no próprio universo ao seu redor. A administração e manutenção do espaço são feitas por Giselda, sua esposa, que acompanha de perto cada detalhe e recebe pessoalmente os visitantes, garantindo que cada um viva uma experiência única.
O Jardim convida a todos a enxergar além do óbvio, a sentir a arte como parte da alma e a encontrar, em meio às pedras esculpidas, um reflexo do próprio espírito.
"Tenha Olhos de Ver e Alma de Sentir!"